terça-feira, 26 de julho de 2011

Viva São Joaquim e Sant'Ana!!!


São Joaquim e Sant'Ana

São Joaquim e Sant'Ana
Com alegria celebramos hoje a memória dos pais de Nossa Senhora: São Joaquim e Sant'Ana.

Em hebraico, Ana exprime "graça" e Joaquim equivale a "Javé prepara ou fortalece".

Alguns escritos apócrifos narram a respeito da vida destes que foram os primeiros educadores da Virgem Santíssima. Também os Santos Padres e a Tradição testemunham que São Joaquim e Sant'Ana correspondem aos pais de Nossa Senhora.

Sant'Ana teria nascido em Belém. São Joaquim na Galileia. Ambos eram estéreis. Mas, apesar de enfrentarem esta dificuldade, viviam uma vida de fé e de temor a Deus.



Vamos lembrar também que hoje celebra o dia dos Avós!


segunda-feira, 25 de julho de 2011

A história de São Joaquim e Sant'Ana

XXV Festa do Padroeiro São Joaquim

Teatro a História de São Joaquim e Sant'Ana

Dia 26 de Julho é dia de São Joaquim e Sant’Ana
 Eles são considerados pela Igreja os avós de Jesus

Cristo. Por isso, esse dia é dedicado a todas as vovós e

 vovôs.

Na Missa deste domingo, a Paróquia apresentou 
essa história.

Segue o texto

História de São Joaquim e Sant’Ana



 Narrador:
 Ana e Joaquim pertenciam ao grupo de judeus piedosos que esperavam a consolação de Israel, e a eles foi dada uma tarefa muito importante para a História da Salvação: Foram escolhidos, por Deus, para gerarem  Maria, a Imaculada,  que daria a luz ao Filho de Deus.

Cenas:

 Cena 1: Ana e Joaquim em casa. Ana cuidado da casa e Joaquim orando.

Ana, cujo nome significa “Graça” , pertencia à família do Sacerdote Aarão e seu esposo Joaquim pertencia à família real de DAVI.
 Ana e Joaquim formavam um casal exemplar, piedosos e tementes ao Deus de Israel e cumpriam com todos os preceitos prescritos na lei e em tudo eram obedientes.
 O fato de não terem filhos era  causa de muita dor e sofrimento para os dois que  suplicavam ao Deus de Abraão, apesar de já idosos, a graça de um filho.
 Joaquim, por várias vezes, foi censurado pelo sacerdote  Ruben, por não ter gerado descendente.

Cena 2: Joaquim no deserto orando


Certo dia,  Joaquim retirou-se para o deserto para rezar e fazer penitência. Entre
lágrimas e súplicas,  clamava ao Deus de seus pais em quem depositava toda sua
confiança. Enquanto Joaquim, em humilde oração e com o rosto no chão entoava
cânticos e louvores, o Anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo lhe:

 Cena 3: O Anjo anuncia que Deus o atenderá.

“Joaquim, Deus escutou as suas preces. Volta para casa pois sua esposa Ana logo
ficará grávida.”

 Cena 4: Ana grávida

Pela paciência e  resignação com que sofreram a ausência de filhos, e pela obediência com a qual cumpriram todos os preceitos, foram agraciados por Deus,  com o nascimento de uma linda menina, que haveria de ser a mãe do Messias, o Emanuel “Deus Conosco”.

Consta que o  santo casal, Ana e Joaquim, moravam em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se encontra a Basílica de Sant’ Ana.

 Cena 5: Nascimento de Maria. Joaquim ergue a menina e dá-se o nome de
Miryan (Maria) a Soberana.

E foi em Jerusalém que Miryan (Maria ), a ”soberana”, nasceu .

 Cena 6: Joaquim e Ana fazendo Maria (3 aninhos) dormir.

A  tão desejada e esperada pequena  era acalentada em seu sono por seus orgulhosos e felizes pais.

Cena 7: Os anjos cercam a cama de Maria e embalavam seu sono com canções.

Dizem que os Anjos de Deus montavam guarda junto ao seu berço, e que entoavam
as mais belas melodias para embalar seus sonhos.

 Cena 8: Joaquim e Ana de mãos dadas com Maria (3 anos) a leva para o Templo.

Quando a pequena Maria completou três anos, seus pais decidiram leva-la ao Templo para o cumprimento da promessa. Com os corações apertados, Joaquim e Ana, carregavam nos braços aquela que seria a nova Arca da Aliança.
 Ana, plenamente convicta de sua decisão, disse ao Sacerdote Zacarias:

 Cena 9: Ana entrega Maria e fala ao Sacerdote.

“Recebei-a e  a conduz nos sacras do Templo do Senhor, e guardai-a. Ela me foi dada em fruto e,  prometida conduzi-la, com alegria, a ELE com fé”.

 Cena 10: Maria beija a mão de seus pais e pede a benção.

Com afeição e carinho, a pequena Maria beija as mãos de seus pais e deles implora suas bênçãos... E lá permaneceu..

Cena 11: Joaquim bem idoso falece.

Pouco tempo depois Joaquim e Ana mudaram para Nazaré da Galileia, e lá
viveram por mais algum tempo juntos. Joaquim, já com idade bastante avançada,
veio a falecer antes mesmo que Maria retornasse do Templo.

  Cena 12: Maria (treze anos) volta para casa.

Viúva, Ana não tinha outra preocupação que não fosse com sua filha , a jovem e bela Maria, agora de Nazaré. Logo  que  Maria retornou do Templo, e em
comum acordo com os Sacerdotes , Ana pensou no futuro de sua menina, de
que ela precisaria de proteção e amparo, pois ela, Ana,  também já estava com idade avançada.

Cena 13: José na carpintaria


Entre todos os pretendentes da jovem Maria, estava José, carpinteiro,cuja profissão desempenhava com arte e beleza. Era um  homem simples , honrado e estimado por todos e conhecido como o Justo.

Cena 14: O Anjo anuncia a Maria sua gravidez na casa de Ana.

Ana, por certo, acompanhou todos os momentos decisivos da História da Salvação,
desde a Anunciação do Anjo, em sua casa até...

 Cena 15: Ana se despede de Maria grávida e de José, que foram para Belém.

...o casamento de Maria e José, e também a viagem de sua filha e  genro ate Belém para a qual, certamente, preparou os alimentos e agasalhos.
 Seu coração de mãe ficou apertado ao ver Maria , já no final da gravidez, partir
junto com José. E depois,  a  notícia de que  foram obrigados a fugirem para o Egito!
Cinco anos se passaram de sofrida espera! Ana aguardava ansiosa pelo momento de ter em seus braços, seu neto, o Messias esperado.

Cena 16: A Sagrada Família chega até a casa de Ana.

Com a chegada da Sagrada Família, a casa de Ana,  em Nazaré, encheu-se de alegria e júbilo.

Cena 17: Jesus (cinco aninhos) vai de encontro a Avó.

Ana afaga o pequeno menino, coloca-o em seu colo de Vó e conta-lhe historias de heróis, trocando com ele, segredinhos. Prepara  deliciosas guloseimas que somente as Avós, sabem fazer.

  Cena 18: Ana sentada com Jesus no colo, canta até o neto dormir.

No colo de Ana, o Menino Jesus adormece,  acariciado por suas mãos enrugadas e
marcadas pelo tempo. Sua voz cansada acalenta seus sonhos com cantigas de ninar,
e seus lábios não cessam de beijar seus cabelos.



Joaquim e Ana eram estéreis, não podiam ter filhos. Mas eram fecundos na fé e  na vivência da palavra de Deus.
A vida de São Joaquim e Sant’Ana é testemunho de que é na vivência da palavra de Deus que os projetos de nossas vidas podem acontecer, até mesmos os que nos parecem  impossíveis.





XXV Festa do Padroeiro São Joaquim

Neste sábado, 23 de julho, "a festança foi boa de mais da conta sô"! Teve Missa Sertaneja, Festival de Talentos, Comida boa, Quadrilha e muita alegria!

Viva São Joaquim e Sant'Ana!!!



Missa Sertaneja








Quadrilha







E teve bão de mias!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Encontro de Sábado

Para despedir do 1º semestre de 2011, preparamos um encontro bem animado e o tema???

Foi Festa Junina Uai!

Nosso objetivo foi apresentar para as crianças a relação estreita das festas junina com a história de Jesus, com os conceitos da Igreja Católica. Com isso a catequese estará educando culturalmente as crianças e ao mesmo tempo evangelizando, através de um tema atual.

O que é a Festa junina?

Existem duas explicações para o termo festa junina.
 A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho.
Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
 Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenasafro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  

http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm

Brincadeiras de festa junina

Pescaria


Sem a varinha, apenas um barbante com um clips na ponta.
Peixes de Papel com nome de historinhas já trabalhadas.

Objetivo:
A criança irá pescar um peixinho que trará um tema trabalhado para ser discutido (breve).


Boca do Palhaço


Caixa de papelão bem colorida e Bolinhas.
Três chances para cada criança.

Objetivo:
 Em cada bolinha terá palavras que desejamos espalhar para todas as pessoas.  Peças as crianças para dizer às palavras que Jesus ensina.
Ex.: Amor, respeito, carinho...



Boliche de garrafa pet






Objetivo: Em cada garrafa terás cenas de coisas que Deus não gosta. Assim temos que derrubar tudo o que não é legal.













A festança foi boa de mais da conta.